Quando a queda de cabelo pode ser considerada calvície?
Um estudo da International Society of Hair Restoration mostrou que 75% dos homens com queda de cabelo afirmaram que esse fenômeno afeta sua autoestima.
Existem diversas razões para a queda de cabelo, sendo que a principal delas é a calvície de origem genética, responsável por mais de 90% dos casos.
Mas você quando a queda de cabelo pode ser considerada calvície?
Descubra mais sobre essa doença no artigo de hoje!
O que é a calvície?
A calvície é um termo utilizado para caracterizar a alopecia androgenética. Como o nome sugere, é uma condição de origem hereditária, que faz com que as pessoas fiquem mais sensíveis à ação de hormônios relacionados à testosterona, que é produzida tanto por homens quanto por mulheres, mas em maior quantidade no sexo masculino.
Mas como isso acontece?
Primeiramente, vale a pena entender como o corpo funciona. É assim: todos nós produzimos a já mencionada testosterona. No entanto, também produzimos a enzima 5-alfa-redutase tipo 2, que acaba transformando a testosterona em Dihidrotestosterona (DHT), um hormônio andrógeno. E é justamente a ação do DHT que causa a redução das células capilares, em pessoas mais sensíveis a esse hormônio.
Nessas pessoas, esse hormônio vai gradualmente destruindo as células responsáveis pela produção dos fios, tornando o cabelo mais fino e ralo.
Principais sinais da calvície
A alopecia androgenética tem sintomas que facilitam a identificação de seu surgimento. O diagnóstico preciso é feito a partir de avaliação do tricologista (dermatologista especializado nos problemas dos cabelos e do couro cabeludo).
Mas existem alguns sinais de alerta para a calvície:
- Afinamento dos fios: você pode perceber que os fios não têm mais a mesma estrutura de antes. Isso pode deixá-los quebradiços também e afetar no volume do cabelo.
- Encurtamento dos fios: o DHT age sobre a fase anágena (crescimento do cabelo), fazendo-o cair mais cedo do que o esperado.
- Locais da perda capilar: outra característica da calvície genética são os locais em vão ficando mais expostos, que são a região da coroa, o topo da cabeça e as entradas. Ao contrário de outros tipos de queda, que podem ocorrer em qualquer área.
Quando os sintomas começam?
Os primeiros sinais da alopecia androgenética começam, em média, entre os 17 e 30 anos de idade. Nas mulheres, é bem comum que a calvície comece após a menopausa, quando a produção de hormônios femininos cai.
Quem é mais predisposto?
O principal fator é mesmo a genética , que aumenta – e muito – as chances de quem tem pais com o problema também virem a ter.
Alguns comportamentos também podem levar ao problema, com o uso de esteroides anabolizantes que elevem bastante os níveis de DHT, ocasionando a queda.
Melhores tratamentos para a calvície
1. Minoxidil
Essa medicação – geralmente de uso tópico – tem a capacidade de aumentar a circulação sanguínea no couro cabeludo, estimulando o crescimento capilar e prolongando a fase de crescimento dos cabelos (anágena).
2. Finasterida
A medicação mais utilizada para esse fim, a finasterida age inibindo a enzima 5-alfa-redutase tipo 2 e, consequentemente, a dihidrotestosterona (DHT).
É uma substância que não é indicada para gestantes e mulheres que querem engravidar , pois pode causar malformação fetal.
Juntamente com a finasterida, outras medicações com ação semelhante são a bicalutamida e a dutasterida .
3. Espironolactona
Controla o excesso de testosterona nas mulheres, bloqueando a transformação desse hormônio em DHT. Assim, os fios ficam mais fortes e há um aumento na fase anágena. É indicado para mulheres.
4. PRP Capilar
Através da retirada de plaquetas do sangue do paciente e sua reposição, o tratamento estimula a renovação celular. Ele também recupera o folículo capilar e fortalece o bulbo , deixando-o mais grosso.
5. MMP Capilar
Utilizando microagulhas, o MMP Capilar faz microperfurações no couro cabeludo, promovendo a renovação celular. Ele também pode ser realizado juntamente com outros tratamentos, como medicamentos, acelerando sua absorção .
6. Transplante capilar
É a última opção, sendo também a mais invasiva, para os casos em que o tratamento não foi feito em tempo hábil de ainda preservar os fios. Nesse procedimento, são retirados bulbos capilares de regiões saudáveis da cabeça – geralmente as laterais e a nuca – que são implantados nas regiões calvas.
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